Esta semana foi bem incomum para mim. Tomei uma rotina de caminhos muito diferente, vi e conheci pessoas muito diferentes. E isso acabou rápido mesmo. Talvez tenha sido tão bom quanto eu pensava. Na verdade eu só não pensava que fosse tão doloroso morar tão longe da elite cultural.
Destino: Gávea
De onde quer que eu partisse seria longe. E essa semana serviu para eu perceber o quanto a Ilha do fundão é próxima, e muito menos cansativa para sair da minha realidade e ir até lá todos os dias. Para fechar com chave de ouro, hoje eu tive que fazer um caminho diferente e pegar um trem. E ao contrário do que pensei levei mais tempo, e foi ruim. acho que peguei um Japeri da vida, sem ar condicionado, a porta não fechava, os vagões não tinham circulação de ar e eu suei. Tenho que mencionar que estava lotado?
E ontem para completar saí de casa sob a chuva, molhando meu pé (a esta altura tudo soa como reclamação) para ir até o Engenhão assistir ao jogo Botafogo X Volta Redonda, jogo o qual foi péssimo. Ótimo.
E após chegar em casa com a moral da derrota pude dormir e pegar o trem cheio que já mencionei. Preciso mencionar também que tive que pegar ainda um metrô quase tão lotado quanto e ainda um ônibus, o qual eles cismam em chamar de metrô na superfície, ainda que não ande pelos trilhos e pereça no tráfego da hora do rush como qualquer outro coletivo.
O mais incrível é que chegando no meu destino, após duas horas de viagem, a PUC estava sem luz, e o último dia do curso que eu iria fazer não aconteceu. Mas eu não fiquei chateada por isso, a semana toda foi da mesma maneira (tirando o trem) e, valeu a pena. Mudei minha visão que tinha do lugar e aprendi sobre Física dos Grãos. Eu também não sabia que existia! Vendo agora acho que me esforcei bastante para acompanhar e para fazer com carinho aquilo que me propus. Ao contrário de quase todas as pessoas.
Mas a minha real motivação para escrever isso foi a grande decepção que tive ao ouvir piadinhas sobre minha empreitada ao Engenhão. E eu tive certeza de uma coisa: Botafogo, eu te amo!
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
A gente perde o acento, mas a ideia continua
Todos sabem que com o passar do tempo algumas coisas caem. Até na ortografia. Agora, chegou a vez do acento agudo, que nas palavras paroxitonas com ditongos abertos (alguém que entenda de português me corrija se eu estiver errado.) não será mais utilizado.
Por conta disso - e na tentativa de estar sempre atento às mudanças e em acordo com as transformações -, o NoveIdeias sofre uma pequena alteração. De fato, as IDEIAS mudam - mas o perfil do blog continuará o mesmo.
Desde o dia 1º de Janeiro de 2009, o Brasil e os outros seis (ou sete, não sei ao certo) países cuja língua oficial - ou pelo menos uma delas - é o Português têm novas regras ortográficas - e mais: uma única maneira de grafar as palavras.
Obviamente, não será fácil reaprender a escrever. Tem gente que é contra e tem gente que é a favor. Mas se é inevitável, por que adiar? É melhor se acostumar o mais rápido possível.
E não dava para ser tão pego de surpresa assim. O novo acordo ortográfico já havia sido definido há algum tempo e vinha sendo 'negociado' há alguns anos, além de ter sido amplamente divulgado nos meios de comunicação.
Além disso, virão também os novos dicionários - antes, erradamente chamado 'pai dos burros' e, hoje, pai de todos. Escrever corretamente vai depender do esforço de cada um.
Por conta disso - e na tentativa de estar sempre atento às mudanças e em acordo com as transformações -, o NoveIdeias sofre uma pequena alteração. De fato, as IDEIAS mudam - mas o perfil do blog continuará o mesmo.
Desde o dia 1º de Janeiro de 2009, o Brasil e os outros seis (ou sete, não sei ao certo) países cuja língua oficial - ou pelo menos uma delas - é o Português têm novas regras ortográficas - e mais: uma única maneira de grafar as palavras.
Obviamente, não será fácil reaprender a escrever. Tem gente que é contra e tem gente que é a favor. Mas se é inevitável, por que adiar? É melhor se acostumar o mais rápido possível.
E não dava para ser tão pego de surpresa assim. O novo acordo ortográfico já havia sido definido há algum tempo e vinha sendo 'negociado' há alguns anos, além de ter sido amplamente divulgado nos meios de comunicação.
Além disso, virão também os novos dicionários - antes, erradamente chamado 'pai dos burros' e, hoje, pai de todos. Escrever corretamente vai depender do esforço de cada um.
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